Os corretores e agentes de seguros necessitam de um organismo que possa de forma independente, isenta e fundamentada na decisão de maioria, interpor resistência à dominação do mercado, notadamente da comercialização de seguros, por seguradoras e corretoras de seguros não comprometidas com o futuro da nossa categoria.
A estrutura convencional de representação de classe pelos meios sindicais está inoperante e ligada a estrutura patronal dos seguradores, de forma a descaracterizar a defesa institucional da classe, que deve ser independente, não obstante convergente nos aspectos macros. Não naqueles fundamentais à nossa sobrevivência enquanto categoria.
Como forma de resistência organizada à este estado de coisas que começa a fugir do controle, o que se indica é a atuação paralela nos interesses da defesa institucional e de associados comprometidos com os seus próprios negócios, frente a uma série de ilegalidades à qual estamos submetidos.
Além deste principal objetivo, a construção de intercâmbio e troca de conhecimentos, a organização de núcleos de desenvolvimento regionalizados, a constante atualização de conhecimentos de normas, processos e produtos, assim como o desenvolvimento de ferramentas de otimização no desempenho da profissão, completam o quadro de objetivos da sociedade.
A pluralidade e a transparência são elementos fundamentais na organização de qualquer sociedade, assim como os seus propósitos e a seriedade dos seus componentes quanto aos objetivos sociais.
Cria-se portanto uma via alternativa aos canais tradicionais de representatividade, tendo-se em mente que representatividade são os próprios integrantes da classe que determinan, através de sua participação e apoio. Quanto maior o engajamento, maior a nossa força.
Abre-se o caminho para uma nova luta sem os vícios inerentes ao sindicalismo brasileiro, tão conhecidos de todos, tão combatido e de tão resistente corporativismo de poucos!
Luis Stefano Grigolin
A estrutura convencional de representação de classe pelos meios sindicais está inoperante e ligada a estrutura patronal dos seguradores, de forma a descaracterizar a defesa institucional da classe, que deve ser independente, não obstante convergente nos aspectos macros. Não naqueles fundamentais à nossa sobrevivência enquanto categoria.
Como forma de resistência organizada à este estado de coisas que começa a fugir do controle, o que se indica é a atuação paralela nos interesses da defesa institucional e de associados comprometidos com os seus próprios negócios, frente a uma série de ilegalidades à qual estamos submetidos.
Além deste principal objetivo, a construção de intercâmbio e troca de conhecimentos, a organização de núcleos de desenvolvimento regionalizados, a constante atualização de conhecimentos de normas, processos e produtos, assim como o desenvolvimento de ferramentas de otimização no desempenho da profissão, completam o quadro de objetivos da sociedade.
A pluralidade e a transparência são elementos fundamentais na organização de qualquer sociedade, assim como os seus propósitos e a seriedade dos seus componentes quanto aos objetivos sociais.
Cria-se portanto uma via alternativa aos canais tradicionais de representatividade, tendo-se em mente que representatividade são os próprios integrantes da classe que determinan, através de sua participação e apoio. Quanto maior o engajamento, maior a nossa força.
Abre-se o caminho para uma nova luta sem os vícios inerentes ao sindicalismo brasileiro, tão conhecidos de todos, tão combatido e de tão resistente corporativismo de poucos!
Luis Stefano Grigolin